NUM TERREIRO DE UMBANDA, DESCRUZE OS BRAÇOS E PERNAS!
Não se trata aqui de nenhuma superstição e sim de conhecimento energético bem fundamentado.
A postura corporal, cruzar braços e pernas, produz um natural fechamento dos circuitos eletro-magnéticos do corpo, que corresponde a um fechamento que repele, as energias e fluídos do ambiente, e com certeza não condiz com a intenção de receber as bençãos que um contato com a espiritualidade pode proporcionar.
A própria ciência, já descobriu que no corpo humano circulam as correntes eletromagnéticas de natureza positiva ou negativa, quer movendo-se em sentido longitudinal, transversal ou horizontal, assim como polarizam-se em torno dos sistemas
e dos órgãos físicos.
Embora essas forças escapem à percepção dos sentidos humanos comuns, elas podem ser identificadas por aparelhos como o eletro-encefalograma, eletro-cardiograma etc. e principalmente pela espiritualidade trabalhadora de um terreiro de Umbanda ,onde mentores, amigos trabalhadores se encontram presentes atuando no campo vibratório da corrente mediúnica e da assistência, emitindo energias em favor das pessoas presentes, manipulando fluídos benéficos,vitalizando os sistemas de sustentação energética e equilíbrio da saúde física e emocional de todos os presentes, carreando as impurezas fluídicas, desligando laços obsessivos, limpando e reequilibrando o campo áurico de todos os presentes.
Em conseqüência, desde que se cruzem as braços ou pernas, obviamente fecha-se o circuito etéreo-magnético dos próprios fluidos, e se repele os fluídos em circulação no ambiente.
Quando o circuito magnético é fechado termina em polarização, baixa o tônus do magnetismo pessoal e se reduz consideravelmente a absorção perispiritual das energias, e assim a pessoa deixa de receber a força, o AXÉ, que foi até aquele terreiro de Umbanda buscar em seu favor.
Portanto, num terreiro de Umbanda... já que você deu a benção da sua presença benéfica, esteja também disposto A RECEBER tudo que a vivência com a Espiritualidade pode te proporcionar!
SARAVÁ A UMBANDA!
(Angela Gonçalves)
