Aprendi na Umbanda.
Ser umbandista é muito mais do que manifestar sua mediunidade no terreiro. Ser umbandista está muito mais ligado às atitudes e práticas religiosas do médium, do que apenas incorporar uma entidade durante as giras. É preciso ter uma conduta condizente com o trabalho que exerce dentro do terreiro, lembrar-se sempre das sábias palavras dos Guias, que ensinam seus médiuns a serem humildes, praticantes do amor, da caridade e sobre como zelar sempre pela paz. Abaixo, algumas atitudes para refletir e por em prática no dia-a-dia dentro e fora do Terreiro de Umbanda:
Mantenha sempre (dentro e fora do templo) uma conduta irrepreensível, de forma que não dê brecha para críticas. Lembre-se, qualquer “deslize” vai refletir diretamente na sua religião, no seu terreiro e em você mesmo, pois quem não conhece a religião, enxerga em você as virtudes dela.
Estude. Leia, pesquise, instrua-se sempre nos assuntos espirituais elevados, buscando sempre o conhecimento para combater a prática da intolerância e ignorância religiosa.
Conserve sempre os pensamentos elevados, mantendo a sua saúde psíquica vigiada constantemente, para nunca “baixar a guarda” para más vibrações e emanações.
Não julgue. Não cabe a ninguém julgar quem é melhor e quem não é. O julgamento é a porta de entrada para críticas desnecessárias. Além disso, todos possuem defeitos que precisam refletir e combater. Lembre-se sempre: não julgue e não serás julgado.
Não imponha seus dons mediúnicos e não tente convencer ninguém de que você está certo. Afinal, todas as religiões estão corretas, pois a verdade de uma religião não significa a verdade de outra e nem por isso passa a ser mentira.
Cuidado com os três maiores erros: vaidade, sexo e ganância. Muitos médiuns “caem” por se deixarem levar pela mediunidade, achando-se melhores do que os demais, ou achando que suas entidades são melhores que as demais; pelo sexo quando se aproveitam de seus dons mediúnicos para ter relações com “terceiras intenções” e com a ganância, quando passam a cobrar pelos atendimentos, sendo esse último uma prática proibida na Umbanda.
Responsabilize-se pelos seus atos, dentro e fora do terreiro, incorporado ou não. As leis existem independentemente das vontades pessoais, então mesmo que não se responsabilize por seus atos, todos serão responsabilizados por eles. Tudo tem consequência e por isso mesmo, o que o indivíduo faz de errado, terá de pagar. É como diz o velho ditado “Você colhe o que planta”. Por isso, não coloque a culpa no espiritual, quando algo “imprevisto” e “negativo” acontece em sua vida, relembre e reflita sobre seus atos no passado. Muitas “demandas” são resultados dos atos pessoais!
Em dia de gira, mantenha-se sempre com os pensamentos elevados e atitudes benevolentes. Evite se estressar ou falar palavrões, pois o médium precisa estar afinizado com a vibração dos seus guias. Aliás, sempre que possível, deve-se manter os padrões dos pensamentos e atitudes elevadas.
Sempre que falar de sua religião, busque o bom-senso e o conhecimento, pois para quem não conhece a Umbanda, a primeira impressão é a que fica.
E lembre-se sempre, seu templo é o reflexo das suas atitudes. As pessoas “conhecerão” a Umbanda de acordo com o que elas vêem em você. Por isso, mantenha-se sempre atento e vigilante quanto o que fala, faz e pensa sobre si próprio, sobre a religião e sobre o irmão.
Mantenha sempre (dentro e fora do templo) uma conduta irrepreensível, de forma que não dê brecha para críticas. Lembre-se, qualquer “deslize” vai refletir diretamente na sua religião, no seu terreiro e em você mesmo, pois quem não conhece a religião, enxerga em você as virtudes dela.
Estude. Leia, pesquise, instrua-se sempre nos assuntos espirituais elevados, buscando sempre o conhecimento para combater a prática da intolerância e ignorância religiosa.
Conserve sempre os pensamentos elevados, mantendo a sua saúde psíquica vigiada constantemente, para nunca “baixar a guarda” para más vibrações e emanações.
Não julgue. Não cabe a ninguém julgar quem é melhor e quem não é. O julgamento é a porta de entrada para críticas desnecessárias. Além disso, todos possuem defeitos que precisam refletir e combater. Lembre-se sempre: não julgue e não serás julgado.
Não imponha seus dons mediúnicos e não tente convencer ninguém de que você está certo. Afinal, todas as religiões estão corretas, pois a verdade de uma religião não significa a verdade de outra e nem por isso passa a ser mentira.
Cuidado com os três maiores erros: vaidade, sexo e ganância. Muitos médiuns “caem” por se deixarem levar pela mediunidade, achando-se melhores do que os demais, ou achando que suas entidades são melhores que as demais; pelo sexo quando se aproveitam de seus dons mediúnicos para ter relações com “terceiras intenções” e com a ganância, quando passam a cobrar pelos atendimentos, sendo esse último uma prática proibida na Umbanda.
Responsabilize-se pelos seus atos, dentro e fora do terreiro, incorporado ou não. As leis existem independentemente das vontades pessoais, então mesmo que não se responsabilize por seus atos, todos serão responsabilizados por eles. Tudo tem consequência e por isso mesmo, o que o indivíduo faz de errado, terá de pagar. É como diz o velho ditado “Você colhe o que planta”. Por isso, não coloque a culpa no espiritual, quando algo “imprevisto” e “negativo” acontece em sua vida, relembre e reflita sobre seus atos no passado. Muitas “demandas” são resultados dos atos pessoais!
Em dia de gira, mantenha-se sempre com os pensamentos elevados e atitudes benevolentes. Evite se estressar ou falar palavrões, pois o médium precisa estar afinizado com a vibração dos seus guias. Aliás, sempre que possível, deve-se manter os padrões dos pensamentos e atitudes elevadas.
Sempre que falar de sua religião, busque o bom-senso e o conhecimento, pois para quem não conhece a Umbanda, a primeira impressão é a que fica.
E lembre-se sempre, seu templo é o reflexo das suas atitudes. As pessoas “conhecerão” a Umbanda de acordo com o que elas vêem em você. Por isso, mantenha-se sempre atento e vigilante quanto o que fala, faz e pensa sobre si próprio, sobre a religião e sobre o irmão.
